O deputado federal Aníbal Gomes (DEM-CE) que não se reelegeu ao cargo pode ser julgado pelo STF em ação penal da Lava Jato quando a corte voltar do recesso, em fevereiro. A informação é da Coluna do Estadão, publicada neste domingo (23).
Ele é acusado de receber R$ 3 milhões como contrapartida por interferências em um contrato da Petrobras em 2008.
Em entrevista ao jornal, Aníbal disse que tem “a consciência tranquila” e seu desejo era ser julgado antes das eleições.
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