“É uma sacanagem o que estão fazendo para abafar os casos de H1N1 aqui, pois não tem vacina nem para cobrir o grupo de risco. Com isso estão sendo proibidos de falar que tem caso e dizer que só teve um caso, que foi o filho de uma doutora que estuda no Luciano Feijão. E o hospital regional lotado de H1N1, sem disponível para fazer diagnóstico para não comprovar os casos de H1N1. mas todos os pacientes sendo tratados com tamiflu, que é a medicação para H1N1”, afirma.
A servidora ainda confirmou que há “colegas que não estão nem aí para o grupo prioritário”, que deveria receber as vacinas enviadas pelo governo federal primeiro, e estão vacinando familiares e amigos primeiro. Segundo o áudio, até mesmo atestados estão sendo falsificados para incluir pessoas como “prioridade” para receber a vacina.
Confira o áudio:
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