Em Fortaleza, o mineiro se passava por empresário de produtos importados
Temendo
ser morto pela própria facção da qual pertence, o falso empresário
mineiro Claudiney Rodrigues de Souza, o “Cláudio Boy”, fugiu de
Fortaleza no começo da semana. As “cobranças” da cúpula da organização
criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) causaram três execuções
sumárias em uma semana, sendo duas delas no Ceará e outra em São Paulo.
Segundo a investigação do Ministério Público paulistas, dinheiro da
venda das drogas estava sendo desviado, o que desagradou os chefões do
PCC.
“Cláudio Boy” por muito pouco escapou de ser eliminado. Já seus comparsas “Gegê do Mangue” e “Paca” acabaram mortos pelos próprios homens que faziam a sua segurança pessoal, mas que deviam fidelidade ao “número um” da facção, o presidiário Marcos William Herbas Camacho, o “Marcola. Atraídos para um voo panorâmico de helicóptero, os dois foram levados até a reserva indígena Lagoa Encantada, no Município de Aquiraz, e ali executados sumariamente.
“Cláudio Boy” foi procurado na manhã de sexta-feira – horas após a execução de seus comparsas – por um grupo de falsos policiais federais. O bando armado foi até o bairro Cocó, na zona nobre de Fortaleza, e tentou entrar no condomínio de luxo onde o falso empresário estava morando, mas não conseguiu. “Cláudio Boy” soube do que ocorreu e tratou de preparar a fuga. Embarcou na madrugada de segunda-feira em um voo com destino a São Paulo, e acabou preso por agentes da Polícia Federal ainda dentro do avião, no Aeroporto de Guarulhos.
Executados
No entanto, a caçada aos traidores de “Marcola” não parou e culminou, ontem, na morte de mais um integrante da cúpula do grupo. Foi em São Paulo, onde Wagner Ferreira da Silva, 32 anos, o “Waguinho” ou “Cabelo Duro”, sofreu uma emboscada no bairro Jardins, na zona nobre da cidade, e tombou após ser atingido por uma rajada de tiros na porta de um hotel de luxo.
A Polícia esteve no apartamento de “Cláudio Boy” e recolheu materiais e objetos que poderão ajudar nas investigações. Segundo pessoas próximas dele, Cláudio se passava por empresário do ramo de produtos importados, porém, rapidamente ampliou sua rede de amizades em Fortaleza, entrando também para atividades como realização de eventos, shows musicais e apresentação de bandas de forró. Também frequentava rodas de artistas e empresários, sem medo de que sua verdadeira identidade criminosa fosse descoberta.
“Cláudio Boy” por muito pouco escapou de ser eliminado. Já seus comparsas “Gegê do Mangue” e “Paca” acabaram mortos pelos próprios homens que faziam a sua segurança pessoal, mas que deviam fidelidade ao “número um” da facção, o presidiário Marcos William Herbas Camacho, o “Marcola. Atraídos para um voo panorâmico de helicóptero, os dois foram levados até a reserva indígena Lagoa Encantada, no Município de Aquiraz, e ali executados sumariamente.
“Cláudio Boy” foi procurado na manhã de sexta-feira – horas após a execução de seus comparsas – por um grupo de falsos policiais federais. O bando armado foi até o bairro Cocó, na zona nobre de Fortaleza, e tentou entrar no condomínio de luxo onde o falso empresário estava morando, mas não conseguiu. “Cláudio Boy” soube do que ocorreu e tratou de preparar a fuga. Embarcou na madrugada de segunda-feira em um voo com destino a São Paulo, e acabou preso por agentes da Polícia Federal ainda dentro do avião, no Aeroporto de Guarulhos.
Executados
No entanto, a caçada aos traidores de “Marcola” não parou e culminou, ontem, na morte de mais um integrante da cúpula do grupo. Foi em São Paulo, onde Wagner Ferreira da Silva, 32 anos, o “Waguinho” ou “Cabelo Duro”, sofreu uma emboscada no bairro Jardins, na zona nobre da cidade, e tombou após ser atingido por uma rajada de tiros na porta de um hotel de luxo.
A Polícia esteve no apartamento de “Cláudio Boy” e recolheu materiais e objetos que poderão ajudar nas investigações. Segundo pessoas próximas dele, Cláudio se passava por empresário do ramo de produtos importados, porém, rapidamente ampliou sua rede de amizades em Fortaleza, entrando também para atividades como realização de eventos, shows musicais e apresentação de bandas de forró. Também frequentava rodas de artistas e empresários, sem medo de que sua verdadeira identidade criminosa fosse descoberta.
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