A tramoia mais recente envolve a concessão de R$ 138 bilhhões em isenções fiscais ao conglomerado pelo Governo do Rio de Janeiro ao longo desta década.
O Ministério Público Federal, segundo o Radar da Veja, afirma que a grupo “possui negócios com Jorge Picciani [presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro], que intermediou doações clandestinas feitas pela Odebrecht a Paulo Melo e ao próprio Picciani, como será demonstrado oportunamente”.
Cid é pago com dinheiro sujo, com cheiro de cerveja.
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