Os crimes ocorrem a qualquer hora do dia e mesmo nas vias mais movimentadas
Nada menos, que 671 pessoas foram assassinadas no Ceará neste começo de ano. Em apenas 67 dias de 2017, a média de homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte no estado é de 10 casos por dia, ou seja, à cada duas horas e 15 minutos uma pessoa é morta de forma violenta.
Em janeiro, 349 pessoas foram assassinadas no Ceará, conforme estatísticas reveladas pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), sendo 123 casos em Fortaleza, 88 da região metropolitana e mais 138 no Interior (45 no Interior Norte e 94 no Interior Sul).
Em fevereiro, cujos números oficiais não foram ainda divulgados pela SSPDS, 254 pessoas foram mortas no estado, sendo 83 na Capital, 55 na RMF, 51 no Interior Norte e mais 65 no Interior Sul.
Já neste mês de março, entre os dias 1º e 8, já foram contabilizados 68 homicídios, sendo 31 em Fortaleza, 11 na RMF, 12 no Interior Norte e 14 no Sul.
Violência
A Capital cearense já foi palco em 2017, de 237 crimes de morte. Em seguida, o Interior Sul, com 172 casos. Depois, vem a Região Metropolitana de Fortaleza, com 154. Por último, a Região do Interior Norte aparece na estatística com 108 casos de homicídios neste ano.
A disputa pelo tráfico de drogas, as execuções sumárias por vingança ou “acerto de contas”, os crimes passionais e as mortes decorrentes de intervenção policial são os maiores causadores da altíssima estatística da violência no Ceará.
A maioria dos crimes ainda está sob investigação policial e seus autores, portanto, permanecem impunes, não sendo, sequer, identificados.
A SSPDS lançou uma série de operações de ocupação nas áreas de Fortaleza consideradas de maiores risco para a segurança de seus moradores. A Barra do Ceará, por exemplo, é palco da operação batizada de “Marco Zero”, e o objetivo da Polícia é sufocar a ação de traficantes de drogas que estão em “guerra” pelo domínio na venda de drogas naquele setor da cidade.
Em quase uma semana de ocupação da PM nas comunidades das Goiabeiras, Vila Velha e Parque Leblon, os registros de homicídios caíram vertiginosamente, provando que a ação da Polícia em sufocar os traficantes e suas quadrilhas é uma das melhores saídas para fazer a estatística do crime desabar.
Nada menos, que 671 pessoas foram assassinadas no Ceará neste começo de ano. Em apenas 67 dias de 2017, a média de homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte no estado é de 10 casos por dia, ou seja, à cada duas horas e 15 minutos uma pessoa é morta de forma violenta.
Em janeiro, 349 pessoas foram assassinadas no Ceará, conforme estatísticas reveladas pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), sendo 123 casos em Fortaleza, 88 da região metropolitana e mais 138 no Interior (45 no Interior Norte e 94 no Interior Sul).
Em fevereiro, cujos números oficiais não foram ainda divulgados pela SSPDS, 254 pessoas foram mortas no estado, sendo 83 na Capital, 55 na RMF, 51 no Interior Norte e mais 65 no Interior Sul.
Já neste mês de março, entre os dias 1º e 8, já foram contabilizados 68 homicídios, sendo 31 em Fortaleza, 11 na RMF, 12 no Interior Norte e 14 no Sul.
Violência
A Capital cearense já foi palco em 2017, de 237 crimes de morte. Em seguida, o Interior Sul, com 172 casos. Depois, vem a Região Metropolitana de Fortaleza, com 154. Por último, a Região do Interior Norte aparece na estatística com 108 casos de homicídios neste ano.
A disputa pelo tráfico de drogas, as execuções sumárias por vingança ou “acerto de contas”, os crimes passionais e as mortes decorrentes de intervenção policial são os maiores causadores da altíssima estatística da violência no Ceará.
A maioria dos crimes ainda está sob investigação policial e seus autores, portanto, permanecem impunes, não sendo, sequer, identificados.
A SSPDS lançou uma série de operações de ocupação nas áreas de Fortaleza consideradas de maiores risco para a segurança de seus moradores. A Barra do Ceará, por exemplo, é palco da operação batizada de “Marco Zero”, e o objetivo da Polícia é sufocar a ação de traficantes de drogas que estão em “guerra” pelo domínio na venda de drogas naquele setor da cidade.
Em quase uma semana de ocupação da PM nas comunidades das Goiabeiras, Vila Velha e Parque Leblon, os registros de homicídios caíram vertiginosamente, provando que a ação da Polícia em sufocar os traficantes e suas quadrilhas é uma das melhores saídas para fazer a estatística do crime desabar.
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