Segundo Wesley Batista, Cid foi à sede da JBS em São Paulo pedir uma doação de R$ 20 milhões para campanha de 2014 e, em troca, liberaria o pagamento de R$ 110 milhões em dívidas do Estado com a empresa. Cid nega ter vinculado os nove repasses à propina.
O ex-governador afirma que estava apenas regularizando as contas da gestão, já que era seu ultimo ano à frente do cargo. Porém não soube explicar porque o primeiro repasse foi feito apenas dias após o encontro com os empresários ou o motivo de o último pagamento ter sido realizado no dia 10 de outubro, três dias após a votação do primeiro turno das Eleições 2014.
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