- Faltam pequenos detalhes. Não está sacramentado, mas vamos conversar hoje (segunda-feira) e amanhã. Como vamos viajar para o Chile amanhã (quarta), vamos deixar tudo praticamente acertado. Deixamos a coisa quieta em função de Corinthians e Ponte terem chegado à final - disse o dirigente corintiano, que viu a festa de premiação dos melhores jogadores do Paulistão, nesta segunda, como a possibilidade de avançar nas conversas com a diretoria da Ponte Preta, que também marcou presença no evento.
- A gente inclusive, nesse encontro comemorativo à conquista do Campeonato Paulista, pode avançar nas decisões finais.
Clayson tem apenas cinco anos de carreira, tendo defendido União São João, Ituano e Ponte, clube em que se destacou como atacante de velocidade pelo lado. É justamente essa posição que o Corinthians identificou como carência na formação do elenco para o primeiro semestre. Além da Macaca, o clube de Itu também ainda detém uma fatia dos direitos econômicos de Clayson, o que pode arrastar a negociação pelos próximos dias.
Além de um atacante, o Timão também busca novas peças no mercado, como um lateral-direito para disputar com Léo Príncipe a condição de sombra de Fagner no elenco. A bola da vez é Cicinho, atualmente no Ludogorets, da Bulgária, e que já defendeu o Santos até 2015. Questionado sobre os nomes de Clayson e Cicinho, o dirigente corintiano deu resposta bem humorada.
- Você já citou dois e acertou dois. Agora, os outros vamos manter em estudos, conversando, procurando entender o tipo de negócio. A gente tem também uma outra grande preocupação que é definir a permanência do Pablo. Não queremos perder jogadores. Alguns reforços devem ser contratados nas duas próximas semanas, pontualmente, dois, três, no máximo quatro jogadores para que elenco fique mais equilibrado e o técnico Carille tenha mais opções para escalar o time - sentenciou o dirigente.
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