De acordo com o delegado adjunto da Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF), Carlos Teófilo, a polícia chegou aos suspeitos após o gerente do banco desconfiar da história contada por Paulo César da Silva Freire, 71, e a filha dele, Andréa Freire Maia, 40. Os suspeitos apresentaram um cheque materialmente falso ao gerente, que acionou a polícia.
Uma terceira pessoa envolvida no crime, que se passou por empresário e utilizava documentos e o nome de uma empresa de Goiás, também foi presa. Os três vão responder por falsidade ideológica, falsificação de documentos e tentativa de estelionato. O caso foi divulgado pela polícia nesta quarta-feira (23).
A polícia ainda investiga uma possível participação da empresa verdadeira, mas adiantou que segue a hipótese de que os criminosos estão usando o nome da empresa de forma fraudulenta, ainda segundo o delegado pai e filha que procuraram o banco foram enfáticos ao afirmar que não desejavam que o cheque de R$ 50 milhões fosse depositado, mas sim que o dinheiro fosse transferido para contas diferentes de terceiros. “A história era que um milhão ia para a conta da empresa da dupla e o restante que sobrasse eles queriam que fosse transferido para diversas outras contas”, explicou.
Fonte: Diário do Nordeste
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