Março é culturalmente conhecido por ser o mês
em que se inicia o inverno no Ceará. Traz consigo, além do clima mais
agradável por conta da baixa temperatura, preocupações com transtornos
causados pela chuva que afetam diretamente a população como:
alagamentos, tombamento de árvores, congestionamentos e transmissão de
doenças.
De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME), este é o mês de média pluviométrica mais elevada no Estado e é comum serem observados eventos de chuva intensa, com rajadas fortes de vento, raios e trovões.
O professor e Biomédico Mário Sidney, da Faculdade Maurício de Nassau, explica que doenças como leptospirose, hepatite A, esquistossomose, quadros de diarreia infecciosa por vírus ou bactérias, e, até mesmo tétano, geralmente aparecem nessa época, mas podem ser evitadas com a mudança de hábitos cotidianos.
“O ideal é a utilização de peças de roupas que possam proteger e cobrir a pele, como usar sapato fechado, meias que cubram totalmente o pé, calça jeans, gorro, jaqueta casaco, tudo o que possa inibir o contato direto com água contaminada”, explica o professor.
Segundo ele, outros cuidados que podem ser tomados são “não deixar nenhuma vestimenta úmida no corpo por muito tempo, ter cautela ao trafegar por vias esburacadas e evitar a travessia nas tradicionais poças de lama que possuem água de procedência duvidosa”, pontua.
De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME), este é o mês de média pluviométrica mais elevada no Estado e é comum serem observados eventos de chuva intensa, com rajadas fortes de vento, raios e trovões.
O professor e Biomédico Mário Sidney, da Faculdade Maurício de Nassau, explica que doenças como leptospirose, hepatite A, esquistossomose, quadros de diarreia infecciosa por vírus ou bactérias, e, até mesmo tétano, geralmente aparecem nessa época, mas podem ser evitadas com a mudança de hábitos cotidianos.
“O ideal é a utilização de peças de roupas que possam proteger e cobrir a pele, como usar sapato fechado, meias que cubram totalmente o pé, calça jeans, gorro, jaqueta casaco, tudo o que possa inibir o contato direto com água contaminada”, explica o professor.
Segundo ele, outros cuidados que podem ser tomados são “não deixar nenhuma vestimenta úmida no corpo por muito tempo, ter cautela ao trafegar por vias esburacadas e evitar a travessia nas tradicionais poças de lama que possuem água de procedência duvidosa”, pontua.
Faça um comentário.